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Antonio Lopes - Crônica 342 –Mulher do século XXI

A evolução feminina vem se destacando em várias partes do mundo, revelando inteligências e lideranças incontestáveis com uma beleza e sensualidade admirável. Bem diferente da década de 1960, quando surgia uma mulher jovem se rebelando contra as heranças da ignorância da inquisição que até há pouco tempo eram julgadas impiedosamente.

Freud revelou ao mundo que o sofrimento das histéricas tinha um fundo psíquico relacionado com traumas por agressões sexuais, físicas e mentais ocorridos no passado. Mas não há muitas citações que se fala dos homens histéricos.

A mulher jovem muito lutou contra o machismo e a cultura de que só estavam predestinas a casar, ter filhos e cuidar da família (Síndrome de Maria). Surgiu o movimento feminista, direitos iguais e oportunidades iguais. Do uso da calça comprida, roupas mais justas ao seu corpo, a ousada mini-saia, aos biquínis pequeninos, mostrando ao mundo o quanto são belas e maravilhosas.

A conquista das profissões, de cargos políticos e destaque mundial em lideranças, apresenta hoje mulheres cada vez mais bonitas e independentes, que são capazes de assumir responsabilidades, uma atividade profissional, cuidar da casa, ter projetos de vida, serem determinadas em criar e educar os filhos com muita competência e colaboram para o desenvolvimento social.

A mulher contemporânea, que vem evoluindo dia a dia, com seu charme, inteligência, determinação posicionamentos em alguns casos com uma genialidade digna de admiração, merece uma reverência de carinho, respeito e reconhecimento de que são capazes de contribuir para a construção de uma sociedade mais sadia.

Elas têm a sabedoria que lhes dá humildade para (procurar) buscar o melhor entendimento da vida, por isso frequentam mais as escolas de formação profissional e querem otimizar o conhecimento nas áreas de humanas, ocupando a maioria nas universidades. São habilidosas nos relacionamentos construindo um ciclo de amizades com fidelidade. Desde jovem aprendem a cuidar da saúde e não tem preconceitos de ir a um médico. Procuram mais os consultórios de psicanálise e de psicologia. Estão cada vez mais em busca do seu desenvolvimento humano e lutam arduamente para adquirir mais competências. Infelizmente muitas ainda sofrem a censura de seus familiares e de uma sociedade machista que julgam impiedosamente suas atitudes de liberdade.

Elas não apenas se tornam cada vez mais ativas no mercado de trabalho, como também conciliam a carreira com outras atividades, como a maternidade, o casamento e seus interesses pessoais. Na organização familiar é ela quem cuida mais das finanças, da alimentação e da educação dos filhos. Isso se deve ao desenvolvimento do cérebro feminino que tem uma comunicação periférica, percepção sensorial ativa e uma intuição imbatível.

O dia Internacional da Mulher criado no dia 8 de março merece ser reverenciado com reconhecimento à todas as mulheres que graciosamente habitam nosso mundo.



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Diversos 09/03